Vivemos numa sociedade de paradigmas e crenças limitantes. Você é velha para isso, muito nova para aquilo, não tem o conhecimento suficiente para isso, é velha para casar de novo, homem mais velho não dá mais no coro... e assim vai. Isso cria limitações, preconceitos, inseguranças, dúvidas e mina a nossa força, fazendo com que acreditemos que nunca estejamos prontas para nada e em função disso, perdemos a disposição de fazermos novas tentativas.
A nossa vida nessa experiência da terceira dimensão tem como objetivo não só de trabalharmos, comprarmos casa, carro, criarmos filhos ou viajar. Isso é parte do processo. Adquirir bens nos tornam mais seguros, mais ricos, mas não nos tornam pessoas melhores. Apenas nos assegura que temos algo concreto e estável para a nossa estabilidade.
Um relacionamento é muito mais do que aquisição. Nos acrescenta, energiza e enriquece a nossa forma de ver o mundo. Por isso, o relacionamento amoroso é importante. Ele traz o sorriso no nosso rosto e o brilho no nosso olhar. Nos faz enfrentar alguns medos e sair de várias zonas de conforto.
Porém, muitos de nós nos perdemos nas coisas e nos esquecemos das pessoas e de seus valores, tanto pessoais, quanto espirituais e intelectuais. Algumas vezes, fazemos com que obter algo, seja a única razão de nossa existência. Nos tornamos, muitas das vezes, pessoas insensíveis ou sensíveis demais, materialistas, apegados, estressados e limitados.
As pessoas após os 50 anos costumam ter medo por ter mais receios, hábitos cristalizados e algumas manias. Acreditam que já viveram tudo, que já sabem tudo e acabam zumbizando em relacionamentos que muitas vezes não existem mais, insistindo por medo do novo, do que o futuro pode lhe apontar.
O que faz com que vivamos essa experiência é o nosso estado de espírito e a nossa capacidade de não ficar apegados aos traumas e dramas do passado. É nos programarmos mentalmente, de que sim, existe alguém com quem possamos ter um relacionamento agradável. Que podemos sim, encontrar alguém que nos ame e que amemos também. E quando acreditamos nisso, vibramos nosso coração nessa emoção e colapsamos na nossa realidade a pessoa que queremos ou idealizamos.
Nesta idade a sexualidade não é mais como quando nossos hormônios fervilhavam. Não importa. O importante é encontrarmos nosso ritmo com nosso parceiro. É encontrarmos alguém que encante nosso coração, que seja um bom companheiro e que seja divertido também. Já criamos filhos (ou não), vivemos tensões nos relacionamentos anteriores como: ciúmes, situação financeira, desentendimento quanto a educação de filhos. Enfim, tudo que pode desgastar o relacionamento.
É fato, que após os 50, as pessoas têm mais manias, hábitos e muitas crenças que podem divergir das suas. Todavia, se nos colocarmos numa posição de reflexão, podemos quebrar esses padrões. Por ex. posso me perguntar: Por que me coloco nessa posição de limitação? Quais são os meus medos? Como posso melhorar? O que mais é possível?
Ser feliz é sempre uma escolha. Faça a sua. Eu já fiz a minha!!!
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